O nome correto é ETILÔMETRO!
Em minhas aulas de Química,
A pergunta que mais ouço é:
- Professor César, tem como enganar o bafômetro?
Observação primeira: O dispositivo que mede a quantidade de etanol, por quem é submetido ao teste, presente nos seus alvéolos pulmonares, chama-se etilômetro.
Já o “bafômetro”, acredito, mediria o mau hálito... O bafo por assim dizer!
Em minhas aulas de Química,
A pergunta que mais ouço é:
- Professor César, tem como enganar o bafômetro?
Observação primeira: O dispositivo que mede a quantidade de etanol, por quem é submetido ao teste, presente nos seus alvéolos pulmonares, chama-se etilômetro.
Já o “bafômetro”, acredito, mediria o mau hálito... O bafo por assim dizer!
Dizer bafômetro equivale a dizer:
- Não perciza;
- Nóis fumo;
...para citar alguns tropeços do idioma.
A maioria entenderá o que você está querendo dizer,
Mas certamente o impacto auditivo para aqueles que lhe escutam,
Será tremendo.
E a pergunta inicial?
Existem maneiras de enganar o “etilômetro” ou não?
- É pouco provável.
E a opinião técnica deve sim desencorajar as pessoas a tentarem por à prova esta crendice que é uma lenda urbana.
E assim o “ato de enganar”,
Vai continuar para sempre sendo um sonho de consumo
Daqueles insanos infratores.
Mas como sonhar não é proibido...
Por momentos,
Vejo nos olhos dos alunos,
Que o balbuciar desta perigosa pergunta deveria ter como resposta um inequívoco “depende”...
E assim a “frustração” e o “descrédito” transbordam o ambiente
De braços dados com o dito:
- Mas qual o objetivo de tentar provar que não bebeu, tendo bebido?
Fico diante de mais problemas do que soluções...
Pois a moral da história nem sempre é previsível.
E assim a sala de aula cai em um imenso silêncio.
E para aqueles que transitam pelo Universo do “consumo moderado”?
Terá o professor César uma observação segunda? Sussurra algum valente.
- Sim, tenho!
Consumir moderadamente seria consumir um “dedal”?
Um copo?
Ou uma jarra cheia da sua bebida etílica predileta?
A essa e a outras perguntas que normalmente residem na cabeça de todo o mundo,
A resposta na verdade é muito simples...
Um copo,
Um gole,
Uma gota,
Uma molécula...
Se for de etanol,
Ela certamente lhe ocasionará mudanças; por vezes até não detectada por aquele que bebe,
Mas acredite...
A mudança ocorre.
Então fique à vontade e
Continue bebendo a sua bebida etílica...
Se assim o desejar.
Mas por favor;
Se for beber,
Não dirija.
CésarVeiga
- Não perciza;
- Nóis fumo;
...para citar alguns tropeços do idioma.
A maioria entenderá o que você está querendo dizer,
Mas certamente o impacto auditivo para aqueles que lhe escutam,
Será tremendo.
E a pergunta inicial?
Existem maneiras de enganar o “etilômetro” ou não?
- É pouco provável.
E a opinião técnica deve sim desencorajar as pessoas a tentarem por à prova esta crendice que é uma lenda urbana.
E assim o “ato de enganar”,
Vai continuar para sempre sendo um sonho de consumo
Daqueles insanos infratores.
Mas como sonhar não é proibido...
Por momentos,
Vejo nos olhos dos alunos,
Que o balbuciar desta perigosa pergunta deveria ter como resposta um inequívoco “depende”...
E assim a “frustração” e o “descrédito” transbordam o ambiente
De braços dados com o dito:
- Mas qual o objetivo de tentar provar que não bebeu, tendo bebido?
Fico diante de mais problemas do que soluções...
Pois a moral da história nem sempre é previsível.
E assim a sala de aula cai em um imenso silêncio.
E para aqueles que transitam pelo Universo do “consumo moderado”?
Terá o professor César uma observação segunda? Sussurra algum valente.
- Sim, tenho!
Consumir moderadamente seria consumir um “dedal”?
Um copo?
Ou uma jarra cheia da sua bebida etílica predileta?
A essa e a outras perguntas que normalmente residem na cabeça de todo o mundo,
A resposta na verdade é muito simples...
Um copo,
Um gole,
Uma gota,
Uma molécula...
Se for de etanol,
Ela certamente lhe ocasionará mudanças; por vezes até não detectada por aquele que bebe,
Mas acredite...
A mudança ocorre.
Então fique à vontade e
Continue bebendo a sua bebida etílica...
Se assim o desejar.
Mas por favor;
Se for beber,
Não dirija.
CésarVeiga