No cotidiano,
somos supervisionados através de controladores eletrônicos de velocidade,
das mais diversas formas...
O motivo?
- Ainda precisamos ser vigiados.
(Triste)
O objetivo é diminuir o número de imprudências,
(O inimigo do nosso inimigo)
dos condutores,
nas capitais brasileiras.
Para isso,
a fiscalização dispõe
de um arsenal de aparatos modernos...
Existem aqueles que ficam escondidos - os ditos CAETANOS.
Instalados junto às sinaleiras - operando 24 horas por dia - fotografam os veículos que cruzam um sinal vermelho ou invadem a faixa de segurança,
e também os que cruzam uma sinaleira em excesso de velocidade.
Mas na modalidade “escondidos” também podem estar os “famigerados” PARDAIS.
Equipamentos instalados em postes,
que fotografam e registram a velocidade dos veículos
em excesso de velocidade.
E os que estão bem visíveis – pelo menos deveriam.
São as LOMBADAS ELETRÔNICAS.
Geralmente instalados em áreas urbanas,
mostram velocidade de cada veículo. Se estiver em excesso, fotografam e registram.
E os RADARES:
Os móveis manuais, que são aqueles de manejo manual operados por policiais rodoviários (tipo pistola) ou agentes de trânsito, que se posicionam em determinados pontos das rodovias ou das vias públicas.
Muito difícil de perceber,
(Tipo o professor que tem de aplicar “prova” de óculos escuros)
multam quando o veículo é parado numa barreira ou posto policial próximo;
e os móveis automáticos, que são instalados em um pedestal à margem da rodovia ou da via e fotografa através de infravermelho quando o veículo passa acima da velocidade permitida no local.
Mas gostaria de enfatizar
os controladores eletrônicos de velocidade,
denominados de CAETANOS.
(Cuja origem do nome desconheço)
Em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul - afirmam os especialistas - que 85% dos acidentes (na realidade casos de imprudências) com veículos,
ocorrem nos cruzamentos.
Devido a isso,
existe a possibilidade da utilização destes equipamentos,
(que são alvo de muita polêmica),
na capital gaúcha,
e que creio ser também,
o desejo da sociedade nas diversas outras capitais do país.
Dizem os motoristas que não respeitarão esta modalidade de sinalização à noite...
(Parecendo-me um sombrio alerta)
Justificam que correm o risco de assaltos,
caso tenham que parar,
em virtude de obedecer a sinalização.
Sei que Deus não reservou-me a tarefa especial de revelar certos segredos,
que aparentemente angustiam alguns condutores...
...mas devemos tentar conseguir juntos,
espiar ainda mais fundo,
nestas cavernas sociais.
De início a desculpa dos motoristas em relação a “parar nas sinaleiras em determinados horários”,
pode soar como algo realmente um pouco complicado,
mas não jogo minha razão totalmente neste argumento.
Bem pelo contrário,
creio que o “tema”,
não seja uma maravilha de simplicidade.
Mas sinto que é o meu papel
esclarecer o condutor preocupado...
...e que não é preciso dizer também
que determinadas situações, por vezes,
exigem o bom senso.
E de forma similar,
não é preciso dizer também,
que a situação encontra-se
entre os temas considerados irrelevantes.
Então,
como o condutor deve proceder?
- Creio não existir uma cartilha que instrua,
apesar da ideia ser reconfortante.
Inicialmente devemos “sim”,
desinflar o pessimismo
e quem sabe conectar-se com a criatividade...
Assim como certos seres espirituais,
não gostam de fumaça e de fogo produzidos pela pólvora que queima,
as vezes até na mesma proporção,
o condutor não gosta de sair da sua “zona de conforto”.
Como muitos dos acontecimentos,
a forma pelo qual encaramos a vida,
mudou muito - assim como outros aspectos vinculados ao cotidiano da sociedade.
A forma de procedermos no trânsito é uma delas...
E quero acreditar que a maioria pense assim.
Desejo depositar grandes esperanças,
de que o condutor que chegar nas proximidades de um cruzamento que tenha “caetanos”,
não considere o equipamento um declarado inimigo público.
(Tal qual um vigarista barato envolvido em um golpe da máfia)
Ele é mais importante do que parece ser...
Devemos incorporar nossos fracassos e frustrações,
e tentar a libertação da matéria-prima de nossos vícios e limitações.
Sei que fracassamos por muitas vezes...
Fracassamos, fracassamos e fracassamos diversas vezes.
Mas confio também,
que a cada vez
devemos fracassar,
de uma forma mais inteligente.
Quem sabe certas atitudes preventivas então?
Os especialistas dão algumas dicas:
- Procurar parar sempre na pista da direita - os elementos estão sempre do lado do motorista, pois é mais fácil de abordar e fugir;
- Focalizar, ou seja, estar atento aos arredores, ao ambiente, aos suspeitos e se posicionar para dificultar sua ação;
- Farol vermelho, poucos carros - reduzir a velocidade; pode ser que o sinal fique verde antes de ser necessário frear o carro - não existe assalto em movimento.
Certamente creio ter sido apropriado nestas sugestões – mas existem outras que devem ser consultadas com os especialistas da segurança pública...
...e com isso
fico a disposição de começar qualquer discussão.
O que acham?
E sem querer provocar
os deuses pela insolência,
espero não ter ficado em uma minoria,
de “um”!
Se gostar compartilhe
ACésarVeiga
somos supervisionados através de controladores eletrônicos de velocidade,
das mais diversas formas...
O motivo?
- Ainda precisamos ser vigiados.
(Triste)
O objetivo é diminuir o número de imprudências,
(O inimigo do nosso inimigo)
dos condutores,
nas capitais brasileiras.
Para isso,
a fiscalização dispõe
de um arsenal de aparatos modernos...
Existem aqueles que ficam escondidos - os ditos CAETANOS.
Instalados junto às sinaleiras - operando 24 horas por dia - fotografam os veículos que cruzam um sinal vermelho ou invadem a faixa de segurança,
e também os que cruzam uma sinaleira em excesso de velocidade.
Mas na modalidade “escondidos” também podem estar os “famigerados” PARDAIS.
Equipamentos instalados em postes,
que fotografam e registram a velocidade dos veículos
em excesso de velocidade.
E os que estão bem visíveis – pelo menos deveriam.
São as LOMBADAS ELETRÔNICAS.
Geralmente instalados em áreas urbanas,
mostram velocidade de cada veículo. Se estiver em excesso, fotografam e registram.
E os RADARES:
Os móveis manuais, que são aqueles de manejo manual operados por policiais rodoviários (tipo pistola) ou agentes de trânsito, que se posicionam em determinados pontos das rodovias ou das vias públicas.
Muito difícil de perceber,
(Tipo o professor que tem de aplicar “prova” de óculos escuros)
multam quando o veículo é parado numa barreira ou posto policial próximo;
e os móveis automáticos, que são instalados em um pedestal à margem da rodovia ou da via e fotografa através de infravermelho quando o veículo passa acima da velocidade permitida no local.
Mas gostaria de enfatizar
os controladores eletrônicos de velocidade,
denominados de CAETANOS.
(Cuja origem do nome desconheço)
Em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul - afirmam os especialistas - que 85% dos acidentes (na realidade casos de imprudências) com veículos,
ocorrem nos cruzamentos.
Devido a isso,
existe a possibilidade da utilização destes equipamentos,
(que são alvo de muita polêmica),
na capital gaúcha,
e que creio ser também,
o desejo da sociedade nas diversas outras capitais do país.
Dizem os motoristas que não respeitarão esta modalidade de sinalização à noite...
(Parecendo-me um sombrio alerta)
Justificam que correm o risco de assaltos,
caso tenham que parar,
em virtude de obedecer a sinalização.
Sei que Deus não reservou-me a tarefa especial de revelar certos segredos,
que aparentemente angustiam alguns condutores...
...mas devemos tentar conseguir juntos,
espiar ainda mais fundo,
nestas cavernas sociais.
De início a desculpa dos motoristas em relação a “parar nas sinaleiras em determinados horários”,
pode soar como algo realmente um pouco complicado,
mas não jogo minha razão totalmente neste argumento.
Bem pelo contrário,
creio que o “tema”,
não seja uma maravilha de simplicidade.
Mas sinto que é o meu papel
esclarecer o condutor preocupado...
...e que não é preciso dizer também
que determinadas situações, por vezes,
exigem o bom senso.
E de forma similar,
não é preciso dizer também,
que a situação encontra-se
entre os temas considerados irrelevantes.
Então,
como o condutor deve proceder?
- Creio não existir uma cartilha que instrua,
apesar da ideia ser reconfortante.
Inicialmente devemos “sim”,
desinflar o pessimismo
e quem sabe conectar-se com a criatividade...
Assim como certos seres espirituais,
não gostam de fumaça e de fogo produzidos pela pólvora que queima,
as vezes até na mesma proporção,
o condutor não gosta de sair da sua “zona de conforto”.
Como muitos dos acontecimentos,
a forma pelo qual encaramos a vida,
mudou muito - assim como outros aspectos vinculados ao cotidiano da sociedade.
A forma de procedermos no trânsito é uma delas...
E quero acreditar que a maioria pense assim.
Desejo depositar grandes esperanças,
de que o condutor que chegar nas proximidades de um cruzamento que tenha “caetanos”,
não considere o equipamento um declarado inimigo público.
(Tal qual um vigarista barato envolvido em um golpe da máfia)
Ele é mais importante do que parece ser...
Devemos incorporar nossos fracassos e frustrações,
e tentar a libertação da matéria-prima de nossos vícios e limitações.
Sei que fracassamos por muitas vezes...
Fracassamos, fracassamos e fracassamos diversas vezes.
Mas confio também,
que a cada vez
devemos fracassar,
de uma forma mais inteligente.
Quem sabe certas atitudes preventivas então?
Os especialistas dão algumas dicas:
- Procurar parar sempre na pista da direita - os elementos estão sempre do lado do motorista, pois é mais fácil de abordar e fugir;
- Focalizar, ou seja, estar atento aos arredores, ao ambiente, aos suspeitos e se posicionar para dificultar sua ação;
- Farol vermelho, poucos carros - reduzir a velocidade; pode ser que o sinal fique verde antes de ser necessário frear o carro - não existe assalto em movimento.
Certamente creio ter sido apropriado nestas sugestões – mas existem outras que devem ser consultadas com os especialistas da segurança pública...
...e com isso
fico a disposição de começar qualquer discussão.
O que acham?
E sem querer provocar
os deuses pela insolência,
espero não ter ficado em uma minoria,
de “um”!
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ACésarVeiga
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