segunda-feira, setembro 26, 2011

BM realiza simulado de acidente de trânsito na Serra

26/09/2011 12:54

A Brigada Militar (BM), por intermédio do 3º Batalhão Rodoviário (3º BRBM), realiza nesta sexta-feira (23), às 15h, na RSC 470 - km 214, em Bento Gonçalves, uma simulação de atendimento de acidente de trânsito com múltiplas vítimas, com a presença de órgãos públicos estaduais e municipais com responsabilidade em atender ou apoiar tais eventos. O simulado faz parte da programação da Semana Nacional do Trânsito do 3º BRBM.

Participarão do simulado o 3º Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas (3º BPAT), o 5º Comando Regional de Bombeiros (5º CRB), o SAMU, Hospitais, Secretaria Municipal de Trânsito, Secretaria Municipal de Saúde e o Exército Brasileiro, entre outros.

segunda-feira, setembro 19, 2011

JOVENS VIDAS EM RISCO: O QUE TEMOS A VER COM ISSO?


Fabiana Silveira Secco
(Técnica Superior em Trânsito/Pedagoga – DETRAN/RS)

   Uma recente pesquisa divulgada pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia em fevereiro deste ano, trouxe um dado preocupante: 37% dos jovens universitários ouvidos na pesquisa admitem dirigir após ingerir bebida alcóolica. Porém, a situação torna-se mais grave quando a mesma pesquisa revela que cerca de 80% dos entrevistados que evitam dirigir após beber aceitam carona de colegas alcoolizados. 
   Ao mesmo tempo em que servem de alerta, tais informações são também um convite para que prestemos atenção ao que acontece, para que voltemos nosso olhar ao presente, ao aqui e agora dos fatos e sujeitos. “Cada cultura produz a juventude transviada que é o espelho de seus vícios recalcados”, diz o psicanalista Jurandir Freire Costa. A afirmação de Costa traz à tona importantes questões: que mecanismos são usados para explicar os comportamentos “desviantes” de nossa juventude? Como são narrados nossos jovens quando estes assumem posturas que expõem a si mesmos e aos outros a situações de perigo?
    Em nossa cultura, a juventude é constantemente retratada como um período turbulento, onde a busca pelo gozo imediato e sem fim pode levar à atração por atividades de alto risco, perigosas e até criminosas. Essa proximidade com o perigo, com a violência, com a agressividade, é atribuída, ainda, à onipotência dos jovens, os quais passam a figurar como seres inconseqüentes, imprudentes, principalmente quando estão andando em grupo.
   Dessa forma, acostumamo-nos a vincular os desastres e tragédias envolvendo essa população ao fato de seus participantes estarem em uma fase considerada crítica, de transição, de rebeldia. Se nossos jovens arriscam suas vidas em rachas, se bebem e dirigem, se pegam carona com motoristas alcoolizados, se dirigem perigosamente em alta velocidade, enfim, se a cada final de semana mais vidas jovens se esvaem no trânsito, costumamos limitar a questão aos excessos de nossos jovens, deixando de analisar de que forma nossa sociedade participa dessas práticas.
    A colocação de Jurandir Freire Costa, revela que é preciso ampliar a discussão em torno do comportamento de risco adotado por muitos jovens, indo além das características tidas como inerentes à condição juvenil. É preciso perceber que as condutas de risco, como quaisquer outras, são ensinadas e aprendidas, refletindo o mundo em que vivemos, seus valores e, por isso, não se pode reduzir a discussão ao “instinto transgressor” de uma geração dita superficial e sem limites.

Viver é competir
   Vivemos um tempo marcado pela velocidade e pela competitividade. Muito do que somos hoje é produto de tais imperativos. É preciso estar sempre à frente, ultrapassar o outro, conseguir tudo primeiro, para então alcançar visibilidade, destaque. O “espírito de disputa” exige que nos adequemos a um determinado perfil, geralmente individualista, voltado para nós mesmos, para nossa performance individual, reduzindo a importância do outro. Sob a égide do “eu posso tudo”, “eu sou o melhor”, “comigo nada acontece”, o conflito no espaço público é inevitável.
  O automóvel associou-se à essa imagem da velocidade, da competitividade, da individualidade, e mais: passou a agregar valor social ao seu dono. Com esta constatação é possível entendermos o porquê de muitos comportamentos de risco verificados no trânsito.
  Nós, cidadãos, jovens ou não, somos apresentados muito cedo a um sistema que reserva pouco espaço para a convivência, para a cooperação, para a solidariedade. A sociedade do imediato, do descompromisso com o outro, reproduz indivíduos que no espaço público exibem sua prepotência, sua onipotência. A rua, transformada em área de aparência, torna-se não apenas campo de batalha, mas também espaço para a auto-afirmação.
  Nessa realidade, a posse de um automóvel (ou estar no comando dele) torna-se um meio de realização pessoal. A mídia, por exemplo, embrulha suas produções em narrativas comprometidas com esse discurso. Comercias de TV, novelas, filmes, anúncios de jornal e revista, outdoors, tentam atingir constantemente o espectador, buscando despertar seu desejo de consumir através do apelo à vaidade. Nos produtos endereçados aos jovens, principalmente do sexo masculino, a identificação com o automóvel é feita através de imagens relacionadas à potência, liberdade, status. Esses mesmos valores aparecem associados aos comerciais de bebidas alcóolicas, onde geralmente vemos jovens adultos se divertindo, se liberando, curtindo, se exibindo com determinada bebida nas mãos. É claro que ao final destas produções há um espaço reservado ao tradicional “se beber não dirija”.
   Porém, esta simples frase é quase invisível frente ao estímulo para consumir o produto – que se repete infinitamente –, principalmente para os jovens, para quem o álcool funciona como ingrediente de aproximação com a tão sonhada vida adulta.
   Apresentar a aquisição de um automóvel como modo de adquirir um certo status social, ou ainda associar o gesto de dirigir com um ato de prazer, de liberdade sem barreiras, são fatores determinantes para a disseminação de uma forte cultura automobilística. Essas mesmas estratégias, como anteriormente exposto, também são usadas para apresentar a bebida alcóolica. Em ambas as situações, verifica-se o investimento massivo da mídia em valores e condutas associados ao consumismo e ao gozo ilimitado, pouco explorando a responsabilidade e a maturidade necessárias tanto para comandar um veículo como para ingerir bebidas alcóolicas.
   Essa discussão em torno da conscientização e prudência em relação aos próprios atos, em torno da “liberdade responsável”, não está em escassez apenas nas produções midiáticas. Tais questões minguam em todos os setores da sociedade. A família, uma das instituições tradicionalmente encarregadas da formação ética e moral dos indivíduos, tem se autorizado cada vez menos a tratar de tais assuntos, muitas vezes até transferindo para outras instituições esse papel. Aliás, freqüentemente vemos famílias reproduzindo em suas casas os fortes imperativos do consumismo, do imediatismo, da competição, da liberdade ilimitada e do bem-estar individual acima do bem-estar coletivo. Resultado: desde a infância, muitos de nossos cidadãos são ensinados a comportarem-se como pequenos tiranos que, em casa, na rua, no espaço público, exibem seus desmandos, acreditando que podem tudo, que ninguém os segura, que o mundo reduz-se a apenas um desejo seu: “eu  quero aqui e agora”.

Alternativas possíveis
   Acontece que ninguém pode tudo. Se a família, os pais, não se autorizam a traçar limites, se temem dizer não quando necessário, quem vai delimitar esses limites? Os órgãos de fiscalização? A polícia? Ou será necessário um grave acidente para que a importância da adoção de limites seja sentida? Diante dessa omissão, que cidadãos estaremos formando? É preciso educar para a responsabilidade, para o convívio com o outro, ensinar a pensar no outro, a se colocar no lugar do outro. É preciso questionar as práticas cotidianas de nossa sociedade, seus hábitos, crenças, condutas, enfim, ousar bancar-se diante da geração futura como autoridade e fonte de valores. Nesse sentido, para os pais, a tarefa de educar, segundo Maria Rita Kehl (2003), deve ser encarada como uma forma de: (...) assumir riscos ante a geração seguinte. 
   É claro que, na adolescência dos filhos, os riscos assumidos pelos pais serão cobrados – mais uma vez, nem sempre de forma justa. Mais é possível responder à cobrança adolescente a partir do lugar da responsabilidade: “eu assumi o encargo de cuidar de você e te educar; prefiro correr o risco de errar do que te abandonar”. Este enunciado fundamenta-se no desejo de paternidade ou de maternidade. No limite, o adulto está dizendo: Eu assumo educar você porque eu quis ser seu pai (ou mãe, etc.)”. A recusa a correr este tipo de risco coloca as crianças em estado de abandono. (...) O abandono sofrido pelas crianças mimadas de hoje – qualquer que seja a composição familiar a que pertençam – é o abandono moral.
   Tornar-se referência aos mais jovens, resgatar as funções paterna e materna, descruzar os braços e ousar servir de modelo de caráter, respeito à vida, cuidado com o próximo, abrir os olhos e perceber a importância de responsabilizarmo-nos pela formação de nossos filhos, eis o desafio proposto pela autora. Esse desafio pode ser encarado também como um convite a pensarmos e nos posicionarmos perante as condutas e valores que se apresentam diante de nós, escolhendo conservá-los vivos, continuá-los ou interrompê-los.
   O convite, portanto, é para que pensemos não apenas a questão da responsabilidade em nosso tempo, mas também sobre o nosso círculo ético. Talvez, ao arriscarmo-nos a pensar em tais questões, possamos inaugurar um novo começo, mais voltado à valorização da vida humana. Desafiar, testar limites e capacidades, arriscar-se em situações perigosas para estacar-se, são necessidades de toda uma sociedade voltada à competição e ao individualismo. O sentimento de invulnerabilidade, de onipotência atribuído à juventude, na verdade é uma construção dessa forte cultura que, de alguma forma, inscreve-se nos sujeitos (especialmente nos jovens), regulando-os e transformando-os em “sujeitos desviantes”, que tentam ir além dos limites, arriscando-se a morrer (ou matar) em conseqüência de práticas transgressoras e arriscadas.
    A valorização da vida como bem maior, é algo que se constrói cotidianamente. Aprender a respeitar a vida (a minha e a do outro), preservá-la, protegê-la, depende dos valores que adotamos, dos valores que norteiam nosso modo de viver. Se queremos uma sociedade que exalte a vida, precisamos encarar de frente os imperativos que limitam e impedem o nosso conviver, e não concentrarmos nossa crítica em uma geração inteira, taxando-a de irresponsável, superficial. É preciso olhar primeiro para nossa cultura e investigar que valores nela são estimulados e interditados.
   Somente a partir dessa análise tornar-se-á possível fomentar estilos de vida que sejam menos dilacerantes, menos opressivos, menos determinados pelos ideais da culturada competitividade e do individualismo, e que nos façam viver melhor.

PROGRAMA GAÚCHO DE EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO


Ações de educação para o trânsito, ninguém duvida, constituem-se, hoje, numa grande necessidade em nossa sociedade. Os números trágicos de vítimas e de acidentes estão a exigir que sejam realizadas e intensificadas, alcançando um número maior de pessoas.

Tais ações vem sendo realizadas por inúmeras entidades governamentais e não governamentais para diferentes públicos. A proposta de construção coletiva de um documento norteador nasceu da constatação de que um trabalho solidário, que respeite os diferentes projetos pela melhoria do trânsito, deveria estabelecer bases para a integração de esforços das instituições e organismos que têm buscado a humanização, potencializando as ações educativas “criando uma rede de solidariedade para a concretização de um trânsito seguro no Rio Grande do Sul ” (PROGET, pág.15).

Em Julho de 2003, o trabalho desta construção coletiva foi iniciado sob a coordenação do Detran-RS. Foi construída uma proposta preliminar de texto por uma comissão representativa de diversas entidades envolvidas em educação e segurança no trânsito, a qual foi analisada e avaliada em 09 encontros regionais no Interior do Estado, por cerca de 600 pessoas, após o que voltou à Comissão para o trabalho de validação das sugestões e redação final.

Publicado o texto, foram realizados outros nove encontros no Interior do Estado com objetivo de socializar e sedimentar o conteúdo do Programa Gaúcho de Educação para o Trânsito.

Em 2007, estarão sendo realizados encontros regionais para implementação deste Programa com vistas a se estabelecer e fortificar uma rede, que congregue todos – instituições, pessoas, ONGs – que estejam envolvidas ou queiram se envolver em ações de educação para o trânsito, para que tenhamos um trânsito menos violento, mais humano e mais solidário no Rio Grande do Sul.

Princípios Norteadores
1. Respeito e cumprimento efetivo das disposições legais, possibilitando ao indivíduo o exercício da cidadania, a conquista da dignidade humana e da qualidade de vida plena.

2. Concepção de trânsito centrada em valores éticos que priorizem a vida.

3. Ações educativas contínuas, de acordo com o contexto e com o público a que se destinam, que promovam comportamentos seguros, através da construção de uma consciência cidadã e democrática.

4. Desmitificação da cultura de trânsito centrada no binômio veículo automotor/condutor, promovendo uma reflexão crítica sobre todos os usuários do trânsito.

Objetivos
1. Envolver todos os segmentos da sociedade na promoção de ações de educação para o trânsito, num processo de permanente análise e discussão, buscando unidade de ação, com vistas a criar uma nova cultura no trânsito gaúcho.

2. Incentivar, acompanhar e avaliar, em caráter permanente, ações, atividades e projetos de educação para o trânsito – na educação formal e não formal – de modo a conscientizar a sociedade sobre o papel de cada um no trânsito e as formas de resolver os desafios advindos dos problemas por ele gerados.

3. Incentivar e promover a participação e o comprometimento dos cidadãos com a valorização do comportamento seguro no trânsito, de forma a que cada um seja um multiplicador na sua comunidade.
RECOMENDAÇÕES PEDAGÓGICAS

Educação Formal – aquela que se realiza em estabelecimentos de ensino como escolas e universidades. Abrange Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio e Superior.
Recomendação: Garantir a inclusão do tema trânsito e o desenvolvimento de atividades no currículo escolar e nos planos pedagógicos dos professores.

Educação Não Formal – aquela que se realiza na sociedade através da família, associações de bairros, clubes, associações esportivas e recreativas, igrejas, empresas, grupos de escoteiros, conselhos comunitários, organizações não governamentais, etc.
Recomendação: Garantir um espaço para que o tema trânsito esteja presente/incluído nas ações sócio-educativas desses grupos – ações comunitárias.
Características do público-alvo e atividades recomendadas, segundo as fases do desenvolvimento:
Fases do
desenvolvimento
Características Atividades recomendadas
CRIANÇA • Curiosidade/interesse
• Avidez pelo saber
• Atividade motora intensa
• Pensamento mágico
• Raciocínio operacional concreto
• Jogos pedagógicos
• Atividades lúdicas
• Espaço vivencial
• Gincanas
• Apresentações artísticas
• Exposição de material
• Dramatização
• Vivências com a família
JOVEM • Período de transição e desequilíbrio
• Pensamento lógico dedutivo
• Forte relação e identificação com o grupo
• Novas experiências físicas, intelectuais e sociais
• Moralidade baseada em regras ditadas por grupo externo, família, igreja, sociedade
• Atividades lúdicas
• Seminários
• Maquetes
• Júri simulado
• Dramatização
• Gincana
• Ações de intervenção
ADULTO • Independência
• Auto-confiança
• Maturidade emocional
• Raciocínio lógico-dedutivo
• Valores introjetados
• Atividades lúdicas
• Dramatizaçào
• Seminários
• Análise de casos
• Palestras
• Participação em grupos de apoio
IDOSO • Larga experiência de vida
• Diminuição da agilidade motora
• Diminuição da acuidade visual e auditiva
• Declínio da memória
• Espaços vivenciais
• Palestras
• Seminários
• Atividades práticas e lúdicas
• Participação em grupos sociais, aproveitando sua experiência de vida
• Incentivo a ações de voluntariado.
Fonte: Publicação do Programa Gaúcho de Educação para o Trânsito

domingo, setembro 18, 2011

Ciclovias em Porto Alegre

Acesse o endereço eletrônico abaixo e assista a matéria especial que trata das ciclovias na Capital Gaúcha!!!


http://www.clicrbs.com.br/zerohora/swf/especial_ciclovias/index.html

Chega a 18 o número de mortos em acidentes de trânsito durante o feriado no RS

A contagem começou ao meio-dia de sexta-feira


Sobe para 18 o número de mortos no trânsito durante o feriado da Revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul. O último acidente aconteceu na manhã deste domingo, no Noroeste do Estado.

Um jovem de 22 anos identificado como Bruno Gugel faleceu após colidir o veículo em outro carro na ERS-223, na localidade de Ibirubá. De acordo com o Comando Rodoviário de Passo Fundo, por volta das 10h da manhã deste domingo, um automóvel gol chocou contra uma caminhonete da marca Hyundai, próximo ao Km 55 da rodovia. O condutor do gol faleceu no local e o motorista da caminhonete foi encaminhado ao hospital de Ibirubá.

Por volta das 9h50min deste domingo, na Avenida Oscar Pereira, em Porto Alegre, um automóvel Ford Ka que trafegava no sentido bairro-centro colidiu contra um poste, deixando um morto no local. O carona, Leandro Silva da Silveira, de 34 anos faleceu no local. O motorista, Bruno dos Passos Benites, 26 anos, foi encaminhado ao Hospital de Pronto Socorro

Outro acidente com vítima aconteceu nesta madrugada em Passo Fundo. Um motociclista morreu após um acidente entre o veículo e um carro. Paulo Roberto de Lima, de 25 anos, foi atingido na avenida Brasil, no bairro Boqueirão, por um Fiat Tempra com placas de Marau. O condutor fugiu do local.


Foto: Lauro Alves, Agência RBS
A contagem começou ao meio-dia de sexta-feira. Desde então, oito pessoas morreram em rodovias federais (BRs), cinco em estradas estaduais (RSs) e cinco em ruas ou avenidas. Dos 18 óbitos, seis foram de ocupantes de motocicletas.

Abaixo, o resumo das ocorrências:
Sábado:

Alvorada — Por volta das 20h30min a colisão entre uma moto e um caminhão no km 23 da ERS-118 provocou a morte do motociclista, ainda não aidentificado.

Taquara — Emerson Souza de Oliveira, de 20 anos, estava na carona de um Corsa que bateu em pedras da lateral no km 3 da ERS-115. Foi na noite deste sábado.

Santana do Livramento — Colisão entre Saveiro e Civic matou quatro pessoas no km 504 da BR-158 na tarde deste sábado. No local morreram Paulo Roberto Silva Ribeiro, 29 anos e Débora Assumpção Flain, de 19 anos. No hospital de Rosário morreram Mário Marangone, de 71 anos, e Nedeson José Pereira de Oliveira, de 67 anos. Já o jovem Mário André Marangone, de 25 anos, foi levado em estado grave para o Hospital de Rosário do Sul.

Restinga Seca — Colisão entre moto e caminhonete na ERS-287 provocou a morte de Dilamar Maria Lopes dos Santos Cavalheiro, que estava na garupa da moto.

PelotasCarro bateu em poste entre as avenidas Assis Brasil e Fernando Osório, no bairro Três Vendas. Foi por volta das 16h15min deste sábado. Morreu Guiomar Pereira Cardoso, de 42 anos. O filho dele, identificado como Roberson Rodrigues Cardoso, de 11 anos, foi internaso em estado grave no HPS de Pelotas.

ItaaraCaminhonete saiu da pista na BR-158 na manhã deste sábado. Morreu Mariany Keterly Machado, de 22 anos.

Morro ReuterMotociclista Rafael Carlos Silveira, de 32 anos, morreu após daída de pista e colisão contra árvore na manhã deste sábado na BR-116.

Gentil — Um Astra bateu em outro carro, saiu da pista no km 254,7 da BR-285 e pegou fogo. Morreu carbonizado Zulmir Júnior Rodrigues Reginatto, de 21 anos. Foi no início da madrugada deste sábado, por volta de 0h10min.


Foto: Polícia Rodoviária Federal / DivulgaçãoMarau — Veículo com placas de SC saiu da pista na Avenida Júlio Borella, capotou e bateu em um poste. Foi na madrugada deste sábado. Morreu Antônio de Oliveira, de 47 anos.

Gravataí — Por volta das 5h30min deste sábado, motociclista Samuel Rodrigues Martins, de 22 anos, bateu em um poste na Avenida Plínio Gilberto Kroeff, Distrito Industrial. Segundo a BM, ele morreu no local.

Sexta-feira:

Augusto Pestana — Colisão entre moto e ônibus por volta das 18h30min de sexta-feira provocou a morte de um adolescente de 16 anos na ERS-522.

Bozano — Colisão entre dois Chevettes provocou a morte de Cristiano Santos da Silva, de 26 anos na noite de sexta-feira na BR-285.