Os radares de trânsito (ou “pardais” dependendo da região do Brasil), que, na verdade não são radares, mas sim sensores instalados nas pistas que trabalham em conjunto com uma câmera digital e um flash. E que são considerados “vilões” por muita gente que acaba sendo surpreendida com multas por infração.
Como funciona?
A bobina dupla é instalada sob o asfalto e detecta a presença dos carros. A distância entre elas, dividida pelo tempo de passagem do veículo, aponta a velocidade final de cada carro que cruza aquele trecho. Se a velocidade for superior à permitida na rua (que já está previamente armazenada na memória do aparelho), uma foto da placa do carro é tirada e enviada automaticamente para o Detran, que tomará as devidas providências para localizar e penalizar o motorista infrator.
Em São Paulo, por exemplo, a Polícia Rodoviária Estadual está com planos para este verão: serão utilizados radares fixos, móveis e também em tablets conectados à internet, que vigiarão as rodovias fiscalizando, em tempo real, se a documentação do carro está em dia, tendo a placa do veículo como base. Além de radares, a Polícia Rodoviária pretende usar bafômetros nas saídas da capital.
E você, está em dia com a documentação do seu carro? Se não estiver, procure o Departamento de Trânsito mais próximo para se regularizar. Se for viajar para o réveillon, não ultrapasse o limite de velocidade para não se colocar em risco e não ser surpreendido pelos radares. Seja gentil nas estradas: zele pela sua segurança e a dos outros também!
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